Estudar é uma necessidade para quem almeja um futuro estável. É também, o desejo de quem gosta de aprender coisas novas e busca se especializar em alguma área de conhecimento. 

Mas, nem todo mundo é autodidata ou consegue custear os estudos facilmente. Além disso, os cursos e treinamentos oferecidos por algumas das melhores instituições de ensino, não costumam ser baratos. Por isso tudo, é importante saber organizar as finanças para conseguir pagar os estudos. Acompanhe essa leitura e saiba como fazer isso.

O que saber antes de escolher seu curso ou treinamento 

Antes de tudo, saiba o que você quer e o que você pode pagar. Ou melhor, o quanto você pode custear no momento. Entenda seus limites financeiros e intelectuais também. Afinal se você não entende nada sobre um tema e opta por começar um curso de nível avançado, por exemplo, provavelmente estará jogando dinheiro fora.

Pesquise muito e planeje uma trilha de capacitação, ou seja, defina os cursos e treinamentos que deseja fazer, de maneira que o aprendizado evolua conforme você avança nos níveis. Além disso, existem diversos tipos de instituições, além de opções de estudo online (ideais para quem está em home office full, por exemplo) ou presencial. Tudo isso impactará também no seu bolso.

Como organizar as finanças para estudar

Por onde começar? Comece com a ideia de que estudar é fundamental para você. Essa certeza ajudará com que você mantenha o esforço necessário para economizar e manter a finanças organizadas. 

Afinal, obter um diploma dificilmente é algo que você pode ter de graça, apesar de haver alguns cursos de TI que oferecem certificações gratuitas. Costuma depender muito do seu comprometimento e de um bom planejamento financeiro pessoal, com metas para curto, médio e longo prazo. E para te ajudar com esse planejamento financeiro, trouxemos aqui alguns passos importantes:

  1. Tenha um controle de receitas e gastos 

Pegue um papel e uma caneta, vá para uma carteira digital ou mesmo o bom e velho Excel, e coloque lá tudo que envolva dinheiro, receita, gastos, dívidas enfim, todos os seus recursos lá. Entenda como funciona a sua rotatividade financeira, quanto entra e quanto sai, e dica: perceba o quão rápido e fácil o dinheiro “vai embora” se não cuidar dele direitinho. 

Definidos ganhos e gastos, seu planejamento financeiro já está bem encaminhado para que você tenha visibilidade se e quando haverá verba para custear os estudos e qual será esse valor.

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  1. Monte uma reserva financeira 

Criado esse controle inicial para ter visibilidade do cenário financeiro atual e entendido o seu “fluxo de caixa”, separe sempre um valor para uma reserva. Não necessariamente para investimentos, mas para uma reserva mesmo. Um coringa para o planejamento financeiro bem elaborado é uma reserva que possa te salvar de um afogamento em contas. 

Pense em um valor que você tenha para te sustentar por um período, caso você fique desempregado, por exemplo. Inclusive, no cálculo dessa reserva, considere o valor estipulado para pagar os estudos que pretende realizar durante tal período. Isso é indispensável para que você não entre em desespero diante dos imprevistos.

  1. Defina metas de gastos 

Definido um valor para sua reserva, valor esse que deve ficar guardado, de fato; eleja as prioridades financeiras. Suas receitas devem quitar todas as suas dívidas mensais, semanais ou diárias, de uma maneira que você tenha fôlego para bancar seus estudos tranquilamente. Não se arrisque, não faça loucuras. Autocontrole é essencial. 

Por isso, controle seu consumo, mantenha seus gastos na régua e, se necessário, dê um passo para trás. Um exemplo é: você gostaria de estudar em uma instituição mais cara, mas isso vai apertar o seu orçamento? Comece por uma instituição mais em conta e, quando tiver o retorno financeiro do aprendizado obtido com esse curso, você poderá pagar a instituição mais cara com tranquilidade.

  1. Evite compras por impulso

Mais uma dica que pode facilitar seu controle é definir um valor para gastos extras. Afinal, é natural que surja a necessidade de comprar algo fora do plano, então, é melhor ter esse gasto previsto no planejamento financeiro pessoal. Anote tudo o que comprar e compre somente o que for realmente necessário. 

  1. Planeje

Agora que você já definiu as suas prioridades e necessidades mensais, tendo um planejamento financeiro bem definido, faça planos a médio e longo prazo. Determine uma meta do que você quer aprender e quando. Isso ajudará a clarear seu plano de estudos e a organização dos investimentos necessários para tal.

Comece a estudar, já!

É importante lembrar que você não precisa necessariamente estar matriculado em um curso para começar a aprender algo novo, mas pode, por exemplo, ler livros sobre programação, se deseja aprender sobre linguagens de programação. Assim você consegue até escolher a melhor linguagem de programação para iniciantes, antes de investir em um curso.

Prepare-se, ajustando-se à sua realidade e às suas prioridades, pensando no futuro sem deixar de pensar também em uma reserva financeira. Se você tiver outras dicas sobre como organizar as finanças para pagar os estudos, escreva aqui nos comentários! Não deixe de conferir também o nosso artigo sobre certificação de TI.

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